
“Há sempre um copo de mar para um homem navegar” este é o titulo da 29ª Bienal de São Paulo, que visitamos no dia 14 de novembro. Com 40% de obras áudios-visuais, a exposição permite ao visitante deparar-se com aspectos expressivos da produção contemporânea: o mundo da fantasia, o encontro com os clássicos e as novas formas de arte política, sendo esta a de maior impacto e relevância para os acontecimentos atuais.
A obra de maior repercussão é, sem duvida, a instalação do artista Nuno Ramos, delimitada por uma rede, a obra ocupa todo o vão central do prédio, ou seja, é visível logo de entrada, e em seu interior deveria estar três urubus vivos que faziam parte da instalação, mas devido à censura dos ambientalistas os animais foram retirados do local, aumentando ainda mais a interpretação dos espectadores quanto à arte política.
Uma das instalações que devem ser contempladas é a do brasileiro Henrique Oliveira, intitulada “A origem do terceiro mundo”, feita com camadas de tapume e compensados de madeira. Esta obra nos provocou uma profunda reflexão assim que saímos de dentro dela, pois, após percorrer o seu interior nos deparamos em pleno renascimento.
Paula Fabieli Salvatti Mattos
Tatiane Balestreri Moreira
Ticiane Dias Voigt Musialak
Vejam Nuno Ramos falando sobre a obra a que Paula, Tatiane e Ticiane se referem no seguinte endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=eLnnsg9c2d0
COPIE E COLE EM SEU NAVEGADOR OU ACESSE DIRETAMENTE NO LINK QUE DISPONIBILIZEI NO ICONE; INTERESSES , AO LADO. OU, AINDA, VEJA DIRETAMENTE EM UMA DAS POSTAGENS ACIMA SE VOCÊ TIVER O ADOBE FLASH PLAYER INSTALADO EM SEU COMPUTADOR.
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